21/02/2010

Com férias rolando isso fica abandonado!

Incrível! As férias começam e todas abandonam o blog... Será que n deveria ser ao contrário?! xP
Mas também, quem tem tempo pra isso aqui qd tá de férias... Confesso que aproveitei PACAS desde dezembro... Saí MUITO, fui pra festas, shows, encontros, viajei, fiz nada em casa, e até tempo pra procurar estágio eu tive! ueheuheuhe
Ah! Isso me lembra: Tha, parabéns pelo seu estágio tb!!! E jaja seremos todas com estágio, né Rafitxa? xD
Sinceramente não sei pra que eu criei esse post... Acho que junta o "nada pra fazer" com o "séculos sem nenhuma postagem"... ^^
Mas anyway... Férias acabaram pra mim desde o começo desse mês, estagiando e UPE rolando... E Federal começa jaja tb... Então, quem sabe com aula, saindo menos, querendo procurar um 'cano de escape' pra estresse ou ócio, quem sabe assim esse blog volta a ser movimentado! ^^

=***

26/07/2009

"Dia cocô"


Ia ser um dia divertido com um grupo de amigos no Gavoa, MAS tinha que ser hoje o dia que a tosse escolhe pra tomar conta de mim. E eu acabei toda vitamina C, limão e mel que tinha aqui em casa com as SUSPEITAS de início de gripe.
Não é gripe suína, é tosse! Só tosse!
Mas essas gripes nesse mês tão fogo!
Quem não gripou agora em julho levanta a mão! o.
Se vc não gripou, parabéns, você tem uns anticorpos viu? (Y)

16/07/2009

AAAAH, as férias....



As
férias são um período de descanso periódico de uma atividade constante, geralmente trabalho ou AULAS. O período de férias varia de acordo com a legislação de cada país.

O termo férias designa o período de descanso a que têm direito empregados, servidores públicos, estudantes etc., depois de passado um ano ou um semestre de trabalho ou de atividades. Provém do latim 'feria, -ae', singular de 'feriae, -arum', que significava, entre os romanos, o dia em que não se trabalhava por prescrição religiosa.

A palavra latina encontra-se também na denominação dos dias da semana do calendário elaborado pelo imperador romano Constantino, no século III d.C., que os santificou com o nome de 'feria' e o sentido de comemoração religiosa: 'Prima feria, Secunda feria, Tertia feria, Quarta feria, Quinta feria, Sexta feria e Septima feria'. No século IV, ainda por influência da Igreja, 'prima feria' foi substituído por 'Dominicus dies'(dia do Senhor) e 'septima feria' transformou-se em 'sabbatu', dia em que os primeiros judeus cristãos se reuniam para orar. A língua portuguesa foi a única a manter a palavra 'feira' nos nomes dos dias de semana. FONTE: WIKIPÉDIA HÁHÁ

Essa besteira toda era só pra dizer que a gente

tá de férias e pra eu postar aqui também, coisa

que eu nunca faço. Eu gosto tanto delas que tem

até um álbum no meu orkut e eu sugiro que faça-

mos um aqui tbm: FÉÉÉÉRIAS.

by: quéqué (:


15/07/2009

Dia Internacional do Homem

Um minuto de silêncio para mais um dia inútil.
(Daniel Teixeira. Sim, ele é homem)

13/07/2009

Dia Mundial do Rock



Parte do filme Across the Universe.
Não assista aqui quem pensa em assistir, mas pense que vai assistir clipes interessantes.
É romântico.

Pela história de um cenário hippie assista: Hair



Parte do filme Hair.
Não assista aqui quem pensa em assistir, mas pense na época que o filme retrata.

PS: 13 de Julho, dia mundial do rock - aniversário da superiora senhora minha mãe: parabéns para ela - acabo de assistir dvds a base de Rock & Roll!

26/06/2009

Pequenas Epifanias

Dois ou três almoços, uns silêncios.
Fragmentos disso que chamamos de “minha vida”.

Caio Fernando Abreu

Há alguns dias, Deus — ou isso que chamamos assim, tão descuidadamente, de Deus —, enviou-me certo presente ambíguo: uma possibilidade de amor. Ou disso que chamamos, também com descuido e alguma pressa, de amor. E você sabe a que me refiro.

Antes que pudesse me assustar e, depois do susto, hesitar entre ir ou não ir, querer ou não querer — eu já estava lá dentro. E estar dentro daquilo era bom. Não me entenda mal — não aconteceu qualquer intimidade dessas que você certamente imagina. Na verdade, não aconteceu quase nada. Dois ou três almoços, uns silêncios. Fragmentos disso que chamamos, com aquele mesmo descuido, de “minha vida”. Outros fragmentos, daquela “outra vida”. De repente cruzadas ali, por puro mistério, sobre as toalhas brancas e os copos de vinho ou água, entre casquinhas de pão e cinzeiros cheios que os garçons rapidamente esvaziavam para que nos sentíssemos limpos. E nos sentíamos.

Por trás do que acontecia, eu redescobria magias sem susto algum. E de repente me sentia protegido, você sabe como: a vida toda, esses pedacinhos desconexos, se armavam de outro jeito, fazendo sentido. Nada de mal me aconteceria, tinha certeza, enquanto estivesse dentro do campo magnético daquela outra pessoa. Os olhos da outra pessoa me olhavam e me reconheciam como outra pessoa, e suavemente faziam perguntas, investigavam terrenos: ah você não come açúcar, ah você não bebe uísque, ah você é do signo de Libra. Traçando esboços, os dois. Tateando traços difusos, vagas promessas.

Nunca mais sair do centro daquele espaço para as duras ruas anônimas. Nunca mais sair daquele colo quente que é ter uma face para outra pessoa que também tem uma face para você, no meio da tralha desimportante e sem rosto de cada dia atravancando o coração. Mas no quarto, quinto dia, um trecho obsessivo do conto de Clarice Lispector “Tentação” na cabeça estonteada de encanto: “Mas ambos estavam comprometidos. Ele, com sua natureza aprisionada. Ela, com sua infância impossível”. Cito de memória, não sei se correto. Fala no encontro de uma menina ruiva, sentada num degrau às três da tarde, com um cão basset também ruivo, que passa acorrentado. Ele pára. Os dois se olham. Cintilam, prometidos. A dona o puxa. Ele se vai. E nada acontece.

De mais a mais, eu não queria. Seria preciso forjar climas, insinuar convites, servir vinhos, acender velas, fazer caras. Para talvez ouvir não. A não ser que soprasse tanto vento que velejasse por si. Não velejou. Além disso, sem perceber, eu estava dentro da aprendizagem solitária do não-pedir. Só compreendi dias depois, quando um amigo me falou — descuidado, também — em pequenas epifanias. Miudinhas, quase pífias revelações de Deus feito jóias encravadas no dia-a-dia.

Era isso – aquela outra vida, inesperadamente misturada à minha, olhando a minha opaca vida com os mesmos olhos atentos com que eu a olhava: uma pequena epifania. Em seguida vieram o tempo, a distância, a poeira soprando. Mas eu trouxe de lá a memória de qualquer coisa macia que tem me alimentado nestes dias seguintes de ausência e fome. Sobretudo à noite, aos domingos. Recuperei um jeito de fumar olhando para trás das janelas, vendo o que ninguém veria.

Atrás das janelas, retomo esse momento de mel e sangue que Deus colocou tão rápido, e com tanta delicadeza, frente aos meus olhos há tanto tempo incapazes de ver: uma possibilidade de amor. Curvo a cabeça, agradecido. E se estendo a mão, no meio da poeira de dentro de mim, posso tocar também em outra coisa. Essa pequena epifania. Com corpo e face. Que reponho devagar, traço a traço, quando estou só e tenho medo. Sorrio, então. E quase paro de sentir fome.

(Publicado no jornal “O Estado de S. Paulo”, 22/04/1986)

15/06/2009

Custe o que custar



Minha overdose CQC no youtube (porque não sou fã de TV) passou pra um estágio mais avançado e eu estou (quase) pedindo penico porque, por exemplo, ontem fui dormir as 3 da madrugada por culpa desse programa.
Sim, fui "parar" no twitter do Rafinha Bastos e tinha esse vídeo traumatizante lá.
Sim, agora "following" o twitter do Rafinha. Eu ri.

http://twitter.com/rafinhabastos

08/06/2009

01/06/2009

Bobby's World

Série de desenhos animados que contava as aventuras de Bobby e sua família, lembra? Eu já tive um triciclo, que eu "chamava" velocípede. Tenho o meu lado "vendo o mundo a partir de minha (extraordinária) imaginação" também, quem não tem?